De saída para um lugar sem nome...
Longe e perto, de pequenas casas grandes...
Sem muros, sem paredes, sem teto...
Um lugar sem piso, sem chão e solo...
Frio como tempo de inverno.
Quente como o fogo.
E folhas de árvores inexistentes, voam com o vento sem sentido.
Chuva que cai de um céu sem nuvem, que molha transeuntes que não transitam...
Molha sem encharcar, sem refrescar... molha por molhar.
Paisagens exuberantes, indescritíveis por não serem visíveis.
E o relógio central gira no sentido horário e anti-horário.
Dia que amanhece e entardece em meio segundo.
Noite que chega e some.
Lua que não surge.
Há uma porta nesse lugar e uma placa enorme escrito entrada e saída...
Mas a porta não tem fechadura e...
Esse é meu novo habitat.
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