terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Dia de não dia...

Sempre viver de existir todo dia.
Agora um mundo novo, que era considerado impossível...
Mudar o curso pra mudar a ação.
E o tempo, antes inseguro, agora sentir saudades...
Achar um novo ser que compreende o existir de um ser que não existe.
Novas pessoas que são diferentes, friamente procedem.
Talvez por isso sinto saudades...
Uma nova caminhada, com diferentes maneiras de pensar.
Diversas do que antes era indiferente.
Cala o peito. Abaixa a cabeça. Cruza os braços.
E só se vive bem de tão comum...
E só se tenta transformar o cotidiano em belo.



[Eu escrevo o que eu vi e me mostro de lá pra você... Guarde um sonho bom pra mim.]

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