sexta-feira, 29 de maio de 2009

Mais uma prévia :)

- Eu só me lembro de duas histórias que envolviam vampiros ainda crianças. Normalmente elas não sobrevivem ao processo de morte - ressurreição. - falou com pesar na voz. - Como acontece com todos que passam pela transformação, elas não crescem, elas são famintas e deixam esse instinto falar mais alto que qualquer outro. - continuou. - Havia uma menina, ela foi transformada, porém foi solta em seguida, quem a transformou não cuidou para que ela guardasse o segredo ou para tentar controlá-la. Como qualquer criança assustada, com a fome, ela correu entre as matas para a cidade, deixando rastros de sangue e morte por onde passava. Estava faminta, sua fome era maior do que um transformado adulto ou adolescente. Era como se uma besta a dominasse.

Suzan prestava atenção em cada palavra, se prendendo a história com fascínio e abominação.

- Ela tentava voltar pra casa, estava atordoada e assustada. - prosseguiu - Seus pais a procuravam desesperados pela vila na qual eles moravam. Sua mãe a encontrou encostada em uma enorme pedra que ficava em uma praça próxima. Ela estava tremendo, inteiramente coberta de sangue, com os bracinhos em volta de suas pernas se balançando pra trás e pra frente aos prantos. Sua mãe correu ao seu encontro desesperada, perguntando como ela estava?, aonde ela estava?, enquanto procurava pelos ferimentos em sua frágil criança. Sem encontrar a fonte para tanto sangue, sua mãe a pegou no colo, ela não falava, só chorava e balançava a cabeça negativamente. Sua mãe a pegou no colo, abraçada ao seu pescoço para leva-la de volta para casa. Seu pai e seus irmãos ao vê-la, ficaram aliviados e ao mesmo tempo preocupados pela quantidade de sangue em sua roupa, seu corpo, seu rosto. Mas a menina não respondia, ela tinha por volta de uns 5 anos. Sua mãe a lavou, tirando todo o sangue do corpo, queimou a roupa que ela trajava, a criança estava em estado de choque. Após colocá-la em sua cama, e tê-la dado a benção, verificou os outros filhos de 7 e 9 anos, dois meninos fortes e saudáveis que dormiam no quarto ao lado do de sua pequena filha, depois checou todas as fechaduras da casa e foi dormir. - pausou.

- E o que aconteceu? - Suzan perguntou impaciente.
- Ela matou os irmãos, e rumou para o quarto de seus pais. - falou pesaroso.

Suzan ficou pálida, e estranhamente silenciosa, imaginando uma criança dilacerando outras crianças, seus próprios irmãos.

- Sua mãe acordou com o choro de sua filha que vinha dos pés de sua cama. Levantou assustada, querendo pegá-la em seu colo e falar que estava tudo bem. Ao olhá-la através da luz das velas que havia em seu quarto, viu que ela estava coberta de sangue novamente, desesperada para saber o porque, colocou a mão em seu marido que estava ao seu lado, para acorda-lo, ela sentia o peso de seu corpo ainda na cama, mas ao tocá-lo, sentiu um líquido, puxou sua mão, e viu que o líquido era vermelho vivo. Seu corpo tremia com medo de verificar o que seus pensamentos já haviam raciocinado. Seu marido estava morto, bem ao seu lado. - pausou novamente - ela pulou da cama e viu seu marido morto, com mordidas por quase todo o corpo, sua cabeça estava retorcida, imaginou quem quem fizera aquilo quebrou seu pescoço antes de atacá-lo ferozmente, pois ela sequer ouviu quaisquer tipo de ruido na noite. Ela levou as mãos a boca para abafar o grito que surgiu em seu peito, não queria assustar mais a sua filha. A pegou em seus braços, meramente pensando que estava ensanguentada por ter tocado seu pai, ela não imaginou que aquela figura frágil, era o monstro que cometeu um assassinato tão bruto. A criança ainda não falava, só chorava em seus braços. Sua mãe correu com ela em seu colo ao quarto dos outros filhos, iria pegá-los e sair imediatamente dali, ao ver a poça de sangue que vazava pela brecha entre a porta e o chão, ela caiu de joelhos antes de abri-la, seu corpo doía com a perda de seu marido e agora, estava frágil como porcelana pela possível perda de seus filhos, ela não queria ver, mas teria que se certificar disso antes que fugisse e deixasse seus filhos a mercê de uma ameaça. Abriu lentamente a porta, todos os quartos ficavam sempre iluminados por velas, pois tinham medo de escuro, então ficou tão claro ver o corpo de seus dois filhos dilacerados em suas camas e no chão. Ela não tinha forças, mas queria continuar para salvar sua filha. A abraçando forte, mas ainda sem forças para levantar, sua filha disse as primeiras palavras naquele dia. "Me mata mamãe".

Suzan tentava se concentrar para não chorar, seus olhos já brilhavam.

- Você quer que eu pare? - perguntou gentilmente ao notar que ela estava abalada.
- Não, continue... por favor. - falou com pouco fôlego.
- Sua mãe a olhou assustada, tentando confortá-la, pensou que a filha tivesse falado isso achando que sua mãe havia matado seus irmãos e seu pai. "Não filha, nunca, eu não fiz isso! Jamais machucaria vocês, eu daria minha vida por vocês" falava entre soluços. "Mamãe, por favor, me mata" pediu novamente, seu choro ficando mais intenso. "Não filha, por favor, não tenha medo de mim, eu nunca te machucaria, eu te amo!" falava enquanto a segurava firmemente entre seu peito, colocando sua cabeça virada para seu pescoço na tentativa de confortá-la, a menina puxou sua cabeça rapidamente para olhar para sua mãe. "Mamãe, corre! Corre o mais rápido que puder e nunca mais me procure. E não se aproxime de mim se eu for atrás de você" ela falava claramente, com sua voz de anjo, se afastando do colo de sua mãe. "Não filha, por favor, não faz isso! Eu não fiz nada, eu te juro! Mamãe te ama, eu morreria se te perdesse." falava desesperada tentado segurar sua filha contra seu corpo novamente. "CORRE! CORRE AGORA! FUJA DE MIM! EU SOU O MONSTRO." gritou tentando se afastar de sua mãe, mas não tirando ela de sua vista. "Filha, pára com isso, vem aqui" tentava pegá-la desesperadamente. "Mamãe, eu te amo. Me perdoa." e se virou para correr para longe daquela mulher desesperada que a gritava. Sua mãe a segurou pelo braço, tentando consolá-la e falar que não era culpada por aquilo, que sua filha não precisava ter medo dela. A menina a empurrou, com leveza, porém fez sua mãe cair para trás. Ela a olhava espantada por sua pequena filha ter tamanha força, mas achou se tratar do nervosismo, ela não queria que sua filha pensasse que ela era uma assassina, não deixaria sua filha sozinha no mundo, se levantou e a agarrou novamente. "Eu te amo, e prefiro morrer ao deixá-la ir." falou gentilmente com sua filha aos seus braços, e com um soluço "Me perdoa mamãe, eu te amo, mas isso é mais forte do que eu." disse o doce anjo, mordendo sua mãe no pescoço, a matando.

Suzan chorava silenciosamente, sentia pena da menina, ao mesmo tempo que não queria sentir.

- A menina após ver o corpo de sua mãe morta, era como se voltasse a realidade. Ficou abraçada ao corpo por horas, chorando sem parar, até a fome lhe vir a cabeça novamente. Ela saiu de casa, após enterrar nos fundos da casa os corpos de seus familiares, depositou flores sob a terra que recobria sua mãe, e aos prantos caminhou sozinha pela noite escura.

- E o que aconteceu com a menina? - perguntou apreensiva.
- Ela vagou por dias, deixando rastros de destruição, ela ficou conhecida entre os vampiros anciões após matar um vilarejo inteiro em apenas uma noite. Eles a queriam, e estavam a sua procura, não seria tão difícil achá-la com as pistas que ela deixava.
- Eles a queriam para que?
- Ela foi a primeira criança a suportar a transformação, eles queriam estudá-la e também freia-la, afinal não era bom ela acabar com 'rebanhos' inteiros sozinha, deixando claro sua existência e a existência dos de sua raça. Ela se tornou uma ameaça para nós.
- Rebanho? - perguntou.
- Para nós, os humanos não passam de rebanho. - respondeu paciente e ao mesmo tempo envergonhado por falar isso para ela. - Não que eu te veja assim.
- Entendi... - disse pensativa - Eles a encontraram?
- Eu vou chegar lá - afirmou - Ela se apaixonou por uma mulher, uma mulher que encontrou em um dos vilarejos que estavam em seu caminho.
- Se apaixonou? - perguntou incrédula.
- A mulher era muito parecida fisicamente com sua mãe, ela viu na mulher a sua mãe. E a mulher morava sozinha, e quis adotá-la assim que a viu, pensando se tratar de uma garotinha perdida.
- Então ela ficou bem? - perguntou com um fio de esperança.
- Nossa espécie carrega maldição, acha mesmo que ela se deu bem?

Suzan o olhou com medo de saber o resto da história, mas não teve forças para pedir que ele parasse de contar. E ele prosseguiu.
- Ela queria mudar, sempre que ela matava ela chorava sob os corpos das vítimas. Ela não queria isso, mas sua fome era insaciável, ela não tinha controle. Não queria machucar sua mãe novamente, como assemelhava a nova mulher. Ela contou toda a história para a mulher, desde ter sido transformada, a assassinar seus familiares e ter destruído vilarejos inteiros.
- E o que a mulher falou?
- Ela abraçou a menina, e disse que ela poderia confiar. A menina realmente passou a amar essa gentil senhora. Que a acolheu mesmo depois de saber de todas as suas atrocidades, ela realmente relembrava sua mãe, tão bondosa e compreensível. - pausou - Para não machucá-la e não perder mais o controle, a menina resolveu controlar a "besta" que morava dentro de seu corpo. Ela se prendeu em um quarto da casa da mulher que a adotara, se prendendo por correntes e colocando várias armadilhas para que se inconscientemente tentasse fugir ou pela fome querer matar a sua nova mãe, seu corpo fosse dilacerado por vários meios antes de chegar a porta, ela só sairia ilesa daquele quarto, se o fizesse consciente, e não desesperadamente como seria por sede de sangue. Ela queria mudar, para poder viver pacificamente com sua "mãe". - falava pontuando e fazendo encenações com os dedos onde deveriam ser as aspas. - Ela ficou assim, por três dias inteiros, a besta tentava controlá-la por várias vezes, a fome desesperadora parecia rasgar seu corpo por dentro, ela relembrava de sua mãe e a tentativa desesperada dela para segurá-la por perto e isso deu forças para que ela continuasse a não se mover. Ela chorava de dor, tanto física que a fome lhe causava, quanto emocional por tudo que havia feito. No quarto dia, ela já estava fraca, se permanecesse mais nesse estado acabaria morrendo de fome, a voz da besta já não mais falava em sua cabeça, ela havia dominado o seu demonio interior. Ela saiu do quarto, querendo rever sua "mãe" e lhe contar as boas novas, que elas poderiam conviver juntas sem que ela a machucasse. Porém, ao sair, viu sua nova mãe na companhia de vários outros homens, novos e velhos. Na hora ela soube o que aconteceu, apesar de ser nova, ela amadureceu muito cedo devido a tudo o que aconteceu.
-Eram vampiros? - Suzan perguntou assustada.
- Sim, Vampiros novos e anciões, o mais engraçado era os anciões terem a aparencia mais nova que os que tinham 300 anos.

Suzan o olhou com raiva.
- Desculpa, cedo demais para piadas né? - perguntou, e sem esperar pela resposta, limpando a garganta continuou - A mulher na qual ela passou a amar cedo demais, era uma cobaia humana dos vampiros, ela viu o saco com moedas de ouro em suas mãos enquanto sorria de retorno para a menina. Tudo foi planejado, eles estudaram a garota, verificaram as feições de sua mãe, e devem ter reparado que ela foi a única vítima a não ficar dilacerada e a ter flores sob seu corpo. Eles perceberam que ela a amava, e procuraram uma mulher que se assemelhasse fisicamente com sua mãe para que a freasse. Seria difícil pegá-la sem machucá-la, e para um estudo cientifico, seria ruim trabalhar em um corpo danificado ou morto. - pausou - A menina estava fraca demais para se defender de tantos vampiros, não tinha forças para fugir, ela caiu aos prantos ao ver que foi traída por sua mãe, mas não fez nada para impedir ser levada, pois em sua cabecinha, ela merecia passar por qualquer tipo de tortura.

- Eles a torturaram? - perguntou, mais lágrimas lhe caiam delicadamente pela face.
- Para estudá-la, fizeram experimentos horríveis e cruéis, achavam que por ser criança, seria imune a algum tipo de reação, ou a maldição que carregamos não se enquadraria perfeitamente para ela. Queriam saber por que ela foi a única criança a conseguir suportar a dor da transformação.

- E você não fez nada para impedir? - perguntou incrédula de raiva.
- O que eu poderia fazer contra vários vampiros anciões Suzan, provavelmente morreria antes mesmo de me aproximar dela.
- Eu não acredito que você seja tão insensível.
- Eu não disse que não ajudaria, porém eu ainda não era nascido nessa época, essa história me foi passada pelo meu pai, ou ao menos o 'pai' que me transformou.
- E ele não fez nada???
- Não, ele era recém nascido vampiro nessa época. Provavelmente não sabia nem o que fazia.
- Mas ela ta bem?
- Uns dizem que ela morreu após uma longa exibição ao sol, outros que ela sobreviveu e que vaga por ai. Ninguém soube mais dela, e os anciões não falaram o que aconteceu.
- Como eles puderam fazer uma atrocidade dessas?
- Não se esqueça que ela matou ferozmente muitos humanos.
- Mas ela era uma CRIANÇA! - respondeu furiosa.
- Não mais Suzan, ela perdeu toda a sua inocencia após matar seus pais. - respondeu, e sua voz soou como um lamento, fazendo Suzan se calar.
- E o que aconteceu com aquela cachorra da mulher que a entregou?
- Ela foi encontrada morta no mesmo dia, ainda segurando o saco com o ouro ganho por aquela barganha.
- E quem a matou?
- Dizem que o mesmo vampiro que criou a menina, acreditam que ele nunca esteve muito longe dela, como se a estudasse também, mas em seu ambiente natural. A casa de seus pais após a saída dela também foi incendiada, fazendo com que pensassem que mais alguem estava envolvido, e quem mais poderia ser alem de seu criador? Eu prefiro pensar que ela ainda está viva, e que ele a tirou dos anciões, mas é só a minha opnião.
- Eu espero que você esteja certo, por que apesar de tudo... eu sinto pena dessa menina. Se eu pudesse a consolaria também, mesmo depois de tudo o que ela fez, acredito que não foi proposital. Eu sei quando uma força fala mais alto do que a gente. E se deixar ser levado por ela não é difícil, ainda mais ela quer era uma criança.
- Eu entendo, e tenho simpatia por essa menina também. Elisabeth. - sussurrou o nome com carinho na voz.
- Ela se chama Elisabeth? - perguntou com um sorriso.
- Sim, Elizabeth Twiner. Espero encontrá-la um dia.

Suzan sorriu, - E a outra criança? Você disse que tem registrado somente a existencia de duas crianças transformadas não é?
- Essa é outra longa história, que eu contarei em breve... Agora você precisa dormir, está ficando com olheiras tão arroxeadas quanto as minhas.
- Você promete me contar?
- Eu não preciso prometer Suzan, eu nunca mentiria pra você!

Suzan dormiu tranquila, sabendo que estava sendo vigiada por aqueles olhos que a acalentavam e a confortavam. Sonhou.


Essa prévia saiu beeeem maior que a primeira.. LOL
O_o'


~* Luah *~

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Prévia...

- Vc me disse q voltaria...

- Eu menti.

- Mas você me prometeu! – continuou aflita, lágrimas já caiam desesperadamente de seus olhos.

- Eu menti. – repetiu friamente.

- Como você pode? Por que? Por que mentiu? Por que vai me abandonar? – perguntou desesperada... tentando se segurar na pessoa com quem falara, mas sem conseguir tocá-la.

- Pro seu bem... – e sem dizer mais nada, se virou, e simplesmente desapareceu.

Seus joelhos tocaram o chão com violência, seu corpo estava mole, fraco, completamente abalado. Suas mãos cobriam seu rosto, mas eram incapazes de conter tanta lágrima, que caiam como chuva no solo. Dores surgiam de todos os lados, como se a espedaçassem pouco a pouco, porem sem derrubar sangue. A dor era interna... vinda direto do coração. Muitos chamam isso de “A dor da perda”. Ela chamava isso de morte.



[Só uma prévia de um dos livros que estou escrevendo ^^']
Bjos gente
:)

domingo, 10 de maio de 2009

Numa auto-estrada escura e deserta, vento fresco no meu cabelo,
Odor cálido de colitas, elevando-se através do ar.
Adiante na distância, eu vi uma luz trêmula.
Minha cabeça ficou pesada e minha visão ficou turva,
Eu tinha de parar por causa da noite.

Lá estava ela na entrada da porta;
Eu ouvi o sino da recepção e estava pensando comigo
mesmo:
"Este poderia ser o Paraíso ou este poderia ser o
Inferno".
Então ela acendeu uma vela e me mostrou o caminho.
Havia vozes adiante no corredor,
Eu achei que ouvi-as dizerem...

Bem-vindo ao Hotel Califórnia,
Um lugar tão encantador, um rosto tão encantador.
Muitos quartos no Hotel Califórnia,
Qualquer época do ano, você pode encontrar aqui.

Sua mente está deturpada pela Tiffany,
ela tem as curvas do Mercedes 1979,
Ela tem uma porção de lindos, lindos rapazes,
que ela chama de amigos.
Como eles dançam no pátio, doce suor de verão,
Alguns dançam para lembrar, alguns dançam para
esquecer.

Então eu chamei o Capitão,
"Por favor, traga-me meu vinho". Ele disse:
"Nós não temos essa disposição aqui desde 69".
E ainda aquelas vozes estão chamando da distância,
Te acordam no meio da noite
Apenas para ouví-las dizerem...

Bem-vindo ao Hotel Califórnia,
Um lugar tão encantador, um rosto tão encantador.
Eles estão desfrutando a vida no Hotel Califórnia,
Que surpresa agradável, tragam seus álibis.

Espelhos no teto, o champagne rosa no gelo,
E ela disse: "Nós todos somos apenas prisioneiros
aqui
Do nosso próprio ardil".
E nas salas dos chefes,
Eles reuniam-se para o banquete.
Eles apunhalam com suas facas de aço,
Mas simplesmente não conseguem matar a fera.

A última coisa que me lembro, eu estava
Fugindo para a porta.
Eu tinha de encontrar a passagem de volta
Ao lugar onde estava antes.
"Relaxe", disse o homem da noite,
"Nós estamos programados para hospedar:
Você pode desocupar o quarto a qualquer hora que
deseje,
Mas você nunca pode ir embora!"

sábado, 2 de maio de 2009

+ uma coisa qualquer...

Gravado no fundo do peito, a prova do amor
Até onde será que terei de ir no labirinto
Para que a porta se abra
Em busca da luz que perdi
As lembranças do coração que continuam
como uma espiral a seguimos
e nós fomos guiados
Se foi um sentimento em q insistiu
Nada se tornara em vão
Né?
Porque a resposta não é só uma...

Por favor, não se desvie
E veja em você mesmo
Do outro lado da coragem
Perceba na sinceridade
Não tenho mais nada a temer
Sorria da dor
E apenas ande para a frente
Saia abrindo o caminho e sempre siga correndo
Sem olhar pra trás...